“Devil May Cry 2” é a segunda edição da franquia Devil May Cry, que fez muito sucesso, mas, este jogo foi o mais criticado e menos apreciado pelos jogadores, mesmo sendo inovador, tendo dois CDs diferentes. O jogo é dividido nos dois CDs, um deles conta a história de Dante, e o segundo CD conta a história de Lúcia, utilizando os mesmos cenários, e basicamente os mesmos oponentes, tornando-o chato e repetitivo.
A jogabilidade do jogo é horrível, e nem se compara ao de “Devil May Cry”. O jogo é o pior de toda a franquia, sendo assim o que fez menos sucesso. A jogabilidade é lenta e com combos repetitivos e sem nada em especial. Os cenários também são repetidos muitas vezes, com os mesmos oponentes para derrotar. O jogo é cansativo de jogar até o final, e nem se compara aos outros jogos da franquia. Além disso, os gráficos são muito ruins para um jogo de Playstation 2, e, assim como todos os outros aspectos, é inferior aos outros “Devil May Cry”.
O jogo também possui os itens da primeira edição de “Devil May Cry”, eles são exatamente iguais, com os mesmos efeitos e aparências. O jogo lhe atribui um RANK a cada missão completada, que se baseia na quantidade de Red Orbs coletados, o tempo necessário para completá-la, entre outros.
O jogo é extremamente FÁCIL, e acaba ficando sem-graça de se jogar, perde-se o interesse pelo jogo. Os Mestres são extremamente fracos e com estratégias fáceis de realizar, além da facilidade de se conseguir os itens do jogo, podendo curar-se muitas vezes seguidas, etc.
A história do jogo, como já dito antes, conta separadamente a história de Dante e de Lúcia. Ambos invadem um museu, e após matarem um exército de oponentes (que são extremamente repetitivos no jogo, além da jogabilidade ruim), Lúcia convida Dante para ajudá-la em uma missão na ilha de Dummary, onde eles se encontram com a mãe de Lúcia, Matier. Ela conta a Dante, que já lutou ao lado de seu pai: Sparda. E então, o pede ajuda em uma batalha contra Arius, um empresário que usa seus poderes demoníacos para tentar dominar o mundo. Dante decide ajudá-los, após jogar uma moeda. Após isso, Lúcia confronta Arius, e descobre que foi criada por ele. E então, a história vai se desenrolando na batalha de Dante e Lúcia contra Arius. A história é muito “clichê”, e em seu desenrolar, acabou não ficando muito boa, e nem um pouco interessante.
Apesar de todos os erros e problemas, “Devil May Cry 2” tem um sistema inovador. São uns típicos “talismãs” ou “cristais”, que possuem elementos. Eles podem ser equipados na espada, e dar poderes a arma e ao Devil Trigger do personagem, um sistema muito interessante. E, não são só os elementos, também apresentam habilidades especiais apenas para o Devil Trigger de Dante ou de Lúcia.
Minha conclusão final é que, o jogo não se compara as outras edições da franquia, com uma jogabilidade extremamente fraca, oponentes repetitivos, e Mestres extremamente fáceis e sem graça de derrotar. Em minha opinião, é o pior jogo da franquia.
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